Museu Guanabara

segunda-feira, 23 de maio de 2011

 

MADONA DO DO ROCHEDO (DUAS VERSÕES) DE LEONARDO DA VINCI

Virgem das Rochas

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

A Virgem das Rochas ou Rochedos (por vezes chamada de Madona dos Rochedos) é o título utilizado para designar um conjunto de duas pinturas de composições quase idênticas que foram pintadas, pelo menos em sua maior parte, por Leonardo da Vinci. Estas versões estão atualmente no Museu do Louvre, Paris e na National Gallery, Londres.

As pinturas

Versão do Louvre

 

Esta versão foi pintada em torno de 1483-1486, ou mais cedo. A maioria dos estudiosos são unânimes em afirmar que o trabalho foi em sua maior parte executado por Leonardo, e é a primeira das duas versões mundialmente conhecidas.[1] A obra é um dos primeiros grandes resultados do uso do chiaroscuro, efeito por ele mesmo elaborado que consiste em contrastes entre luz e sombra, muito presente em sua obra. A pintura é poucos centímetros maior que a versão de Londres. Na imagem possivelmente se encontram a Virgem Maria de túnica azul com o braço envolvendo o Menino Jesus, diante dela se encontra sentado Uriel com o pequeno João Batista.

Versão de Londres

 

Quase idêntica à versão do Louvre, a versão de Londres é provavelmente uma cópia da primeira, executada pelo próprio Leonardo com a assistência de outros pintores, mais provavelmente os irmãos Ambrogio e Evangelista de Pedris. Pintada para adornar o altar da capela milanesa de São francisco, o Grande, ela foi vendida pela igreja, muito provavelmente em 1781, e certamente em 1785 tornou-se posse de Gavin Hamilton, que a levou para a Inglaterra, onde passou por várias coleções e, em 1880 finalmente torna-se parte da coleção da National Gallery, onde encontra-se atualmente.
Em Junho de 2005 em uma análise em infravermelho, foi descoberto um outro trabalho oculto por baixo do visível. Acredita-se que retrata uma mulher igualmente ajoelhada, segurando uma criança junto ao colo com um braço, e o outro estica (semelhante a como ocorre em São Jerónimo no deserto). Alguns estudiosos acreditam que a intenção inicial do artista seria a pintura da adoração dos magos. Muitas outras alterações são visíveis à exposição de raios-x ou de examinação em infravermelhos.
Em Julho de 2010, após um processo de restauração que durou 18 meses, foi revelado que o artista renascentista provavelmente pintou a tela inteira ele próprio, e não, como se pensava anteriormente, com a ajuda de seus assistentes. A tela também aparenta nunca ter sido inteiramente concluída, segundo a equipe de conservação da National Gallery (Londres). O processo de limpeza trouxe à tona detalhes que passaram muito tempo ocultos sob uma camada de verniz aplicada em 1948-9 e fortemente degradada desde então, que também reduziu o sombreamento sutil da pintura, especialmente em suas áreas mais escuras, e prejudicou o senso de espaço pretendido.


terça-feira, 17 de maio de 2011

 

O PROFETA GENTILEZA FOI UM PERSONAGEM DA VIDA GUANABARENSE

O projeto Rio com Gentileza foi uma iniciativa da Pró-Reitoria de Extensão da Universidade Federal Fluminense, o Consórcio Novo Rio, a Socicam, a Secretaria Municipal de Cultura do Rio de Janeiro e as empresas Ponto de Bala, Fosroc Reax Tintas, GP Andaimes e Wherever proteção de monumentos, para restaurar os escritos do Profeta Gentileza nas pilastras do viaduto do Caju no acesso às avenidas Perimetral e Francisco Bicalho, junto ao início da Avenida Brasil e a Rodoviária Novo Rio.
Os 56 murais artísticos do viaduto pintados durante a década de 1980 por José Datrino, o Profeta Gentileza, estavam nos últimos anos consideravelmente desgastados.
Pilastra13.jpg
Inicialmente a equipe de restauração dos escritos estudou os elementos gráficos específicos da linguagem de Gentileza. Posteriormente os murais foram lavados para se remover a camada de cal que existia sobre a tinta original e repintados com tinta acrílica. Por fim foi aplicada uma substância composta de poliuretano para proteger as obras. O projeto começou a limpar as pilastras em janeiro de 1999 e concluiu a restauração das inscrições em maio de 2000.

sexta-feira, 13 de maio de 2011

 

ABAPORU

Abaporu

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
     
Abaporu.jpg
Abaporu
Tarsila do Amaral, 1928
óleo sobre tela
85 × 73 cm
Coleção particular
Abaporu é um quadro em pincel sobre tela da pintora brasileira Tarsila do Amaral.
Hoje, é a tela brasileira mais valorizada no mundo, tendo alcançado o valor de US$ 1,5 milhão, pago pelo colecionador argentino Eduardo Costantini em 1995. Encontra-se exposta no Museu de arte latino-americana de Buenos Aires (MALBA). Abaporu vem dos termos em tupi aba (homem), pora (gente) e ú (comer), significando "homem que come gente"[1]. O nome é uma referência à antropofagia modernista, que se propunha a deglutir a cultura estrangeira e adaptá-la à realidade brasileira. Foi pintado em óleo sobre tela em 1928 por Tarsila do Amaral para dar de presente de aniversário ao escritor Oswald de Andrade, seu marido na época. Tarsila de Amaral valorizou o trabalho braçal (pés e mão grandes) e desvalorizou o trabalho mental (cabeça pequena) na obra, pois era o trabalho braçal que tinha maior importância na época.

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